"A violência no Rio de Janeiro atingiu proporções "infernais", segundo reportagem do jornal Clarín nesta sexta-feira.
A dedução do diário argentino resulta da comparação com a situação em Buenos Aires: enquanto na capital fluminense uma pessoa morre a cada duas horas, na capital argentina uma morte violenta ocorre a cada três dias.
A matéria do Clarín, intitulada "Rio ‘semeia’ 1,3 mil rosas para cada assassinado este ano", é motivada pela manifestação da ONG Rio de Paz, que plantou o chamado ‘Jardim da Morte’ na praia de Copacabana.
”O novo protesto cívico coincide com o recrudescimento dos tiroteios e das mortes massivas. Na cidade mais turística do Brasil, as imagens da Polícia Militar que descia dos morros levando cadáveres agarrados por braços e pernas foram chocantes para os cariocas, e tiveram repercussão internacional", diz o texto.
O também argentino La Nación registrou o protesto, afirmando que "a praia mais emblemática (do Rio) serviu ontem de cenário para uma homenagem emocionada às vítimas da violência que castiga esta cidade"…"
Fonte: Uol Notícias
Publicação original: 23 de Abril de 2007E para recomeçar minhas publicações creio que nada seria melhor do que esta entrada não é mesmo?
Para quem não se recorda o mesmo caos que toma conta do Rio de Janeiro neste momento tomou conta há mais deu três anos atrás.
Triste, mas é verdade e me faz lembra das palavras do meu antigo professor de história da época de magistério que dizia que deveríamos estudar história como um meio de prever o futuro e assim poder modificá-lo de maneira que erros não se repitam.
Infelizmente noto hoje que esta modificação não existiu e prevejo agora que em breve talvez as praia de Copacabana dê lugar mais uma vez, infelizmete, ao Jardim da Morte.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Jardim da Morte
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